sexta-feira, 12 de agosto de 2011

retorno, ou não.

E faz tempo que eu não escrevo. E faz tempo que eu não me confronto. E fazia tempo que eu não caia. Cair para valer. Em definitivo. Em pedaços.
E sabe aquelas promessas de ano novo? Enfim, como usual, elas não se cumpriram.
Não há como elas se cumprirem. Não há como eu fazê-las acontecerem, não neste ano, nem no que vem daqui a 4 meses.
É melhor eu chamá-las de sonhos, do que promessas. Porque, comumente, eu cumpro minha palavra. Mas isso não depende só de mim.

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